Nessa primeira fase, produtos Arium, da Halsten; Arbo, da H.Marcato;e Nola, da Veja, serão comercializados com preços especiais
Com apartamentos para todas as fases da vida, os empreendimentos da Cidade das Águas abrem as vendas das primeiras unidades disponíveis do novo bairro de Joinville. As negociações terão início em 27 de março, diretamente com os mais de 300 corretores imobiliários credenciados ou por meio de cadastro pelo site Cidade das Águas.
Nessa primeira fase, produtos Arium, da Halsten; Arbo, da H.Marcato; e Nola, da Veja, estarão à venda. Um pouco dos ambientes já pode ser conhecido no primeiro pavimento da Galeria Cidade das Águas, onde os incorporadores apresentam os decorados cheios de realismo, tecnologia e o melhor da arquitetura.
Seja para investir ou para morar no bairro com planejamento integrado, as vantagens são inúmeras. Quadras de uso misto e equilibrado, fachadas ativas, vegetação abundante e uma linguagem arquitetônica única, apesar das singularidades de cada edificação, são características marcantes e que têm encantado quem busca conhecer e empreender no local.
A evidência é a de que os prédios formam um qualificado conjunto a partir da similaridade das premissas em favor das pessoas e da valorização da paisagem urbana. “Existe uma relação de proximidade com o pedestre, o que torna o bairro mais humano. A sensação será a de estar em uma vila de casas. Apesar da monumentalidade, tudo é aconchegante, seguro e protegido”, compara o arquiteto Miguel Cañas Martins, sócio da Metroquadrado Arquitetura, escritório de Joinville que assina o projeto do primeiro prédio que começa a dar vida à Cidade das Águas.
Esses são atributos que a arquitetura do novo lugar para se viver em Joinville está proporcionando às pessoas, por meio de composições criativas, plurais e contemporâneas. Um projeto concebido para resistir ao tempo. As marquises amplas, que protegem os pedestres da chuva e do sol intenso durante o passeio pelas calçadas largas e acessíveis, exemplificam essa gentileza urbana, revelando o poder acolhedor da construção planejada.
A concepção estrutural demonstra como o planejamento urbano pode transformar a experiência dos moradores, criando ambientes que unem funcionalidade e estética de forma harmoniosa.“Desde o primeiro momento, entendemos que o projeto deveria valorizar a relação urbana com seu entorno: o verde do parque que nos tangencia, as ruas que convidam ao passeio”, afirma a arquiteta Cristina Martins, sócia-fundadora da Ideia1, de Porto Alegre, responsável pelo projeto da Halsten na Cidade das Águas. Nessa linha, a equipe idealizou uma edificação com lojas integradas à rua, na base, e os chamados apartamentos-jardim, unidades com acesso direto às calçadas. “Elas fazem referência às casas de portão baixo de outrora”, diz Cristina. Daí a sensação de passear por uma vila, como referenciou o arquiteto Miguel.
A proposta tem continuidade no edifício da Veja, projetado pela ARK7, de Florianópolis, com uma configuração de quadra entre a praça principal, uma praça lateral e uma alameda de pedestres. Na base, estão planejados food hall, supermercado, academia e outros serviços, e, logo nos primeiros pavimentos, apartamentos compactos e unidades estúdio de sacadas ajardinadas voltadas para a praça, contribuindo para a diversidade de usuários e a vitalidade do lugar. “Em síntese, concebemos a arquitetura como parte de um conjunto que qualifica as relações dos usuários na escala humana da calçada e da rua, e vincula-se com a trama urbana do bairro e da cidade, trazendo uma experiência de desfrute das áreas de convívio e lazer com muita área verde e infraestrutura a poucos metros das unidades residenciais”, ressalta o arquiteto Marcos Jobim, sócio da ARK7.
Nos pavimentos seguintes, o empreendimento comporta unidades maiores, com diferentes configurações de plantas. “Além disso, há uma área de lazer bastante generosa, num rooftop intermediário que também cria uma relação diferente do prédio com o contexto urbano, proporcionando ao morador uma complementaridade de atividades que ele terá na cidade, mas ali com o uso exclusivo dele”, acrescenta o arquiteto Giovani Bonetti, sócio da ARK7.
Estar em harmonia com o verde e com o contexto urbano da Cidade das Águas era uma prioridade também para a equipe da Ideia1 na concepção do projeto. “Nas torres, sacadas e esquadrias amplas, ao longo de todo o perímetro, libera os visuais e conectam com o mundo lá fora. Toda fachada reflete essa vontade de liberar o olhar”, frisa a arquiteta Cristina. Assim, os elementos arquitetônicos foram explorados em linhas contínuas, sem interrupções, de forma fluida e elegante. “Acreditamos na arquitetura como expressão de cultura e identidade, e Joinville foi uma inspiração nesse sentido”, afirma a arquiteta, que conduziu o projeto com uma visão global, como linguagem arquitetônica e local, considerando as pessoas e a escala do bairro. Ela reforça que usos, formas e materiais foram integrados para compor uma estética orgânica, na qual elegância e simplicidade se complementam e a natureza se sobressai. “Temos muito orgulho desse projeto e de fazer parte da construção deste marco para a cidade”, diz Cristina.
Sobre a Cidade das Águas
Idealizada para ser um ambiente onde moradia, trabalho e lazer coexistem em harmonia, a Cidade das Águas reforça o compromisso com um futuro urbano sustentável. O projeto integra infraestrutura moderna e presença marcante da natureza, criando um legado para as próximas gerações e redefinindo o conceito de viver bem em Joinville.
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